Sentir a mais, sentir demais, contanto que esteja em paz.
Talvez nem se compare uma coisa a outra, mas os detalhes dão-se as ideias para se tornarem ligados, é como se tivessem vida própria. Caminham como raízes crescentes na primavera, tomam o controle dos neurônios e das reações. E das emoções que reagem simples impulsos, contrações...
A força do hábito sempre fazendo pegadas na direção contrária das batidas do coração, talvez seja a sua maneira da se encontrar. Ou de esconder, quem vai saber? O importante era restaurar o semblante todas as manhãs; levantar e aceitar, admitir e sorrir, caminhar e retroceder, lembrar do que guardar e o que enterrar.