Poemas, olhares, notas, orações, solidão e fumaça... Só solidifica o que jamais será notado novamente. Seus olhos e suas presenças. Seu calor aquecia os pontos fracos no mesmo instante em que sua voz invadia seu sono repetindo premonições tão óbvias quanto o caos que vive no peito deles quando se viam próximos e tão distantes.
O tempo correria tão paciente, insuficiente para desatar sintonias e dedos e segredos e medos... Obrigando acostumar com presenças sinceras e não garantidas, com beijos quentes e sem emoção, planos claros e incertos, obrigações invisíveis, tentações incomparáveis e olhares indecifráveis.
"Seu coração é bom,
mas sua mente ainda vai te deixar na mão."
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